Desmacarando a acusação de idolatria


Formação em Defesa da Fé Idolatria




Culto de Veneração Dulia

Duas mulheres ortodoxas ajoelhando-se diante de um ícone de Jesus e demais santos na Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém.No catolicismo, Veneração (do latim veneratio, do grego δουλια, "douleuo" ou "dulia", que significa "honrar") ou Veneração dos santos descreve uma especial devoção aos santos, podendo interceder pelos fiéis, sendo a veneração uma forma de prestar-lhes respeito. Embora o termo "veneração" ou "culto" seja frequentemente utilizado, verdadeiramente significa apenas prestar honra ou respeito (Dulia) aos santos. Veneração não deve ser confundida com idolatria, não no sentido da palavra. A Veneração é demonstrada externamente pela reverência à ícones de santos e relíquias, pois as imagens são consideradas como "fotografias de nossos parentes, servindo para nos lembrarmos dos santos homens do passado".Se eles como pessoas humanas cheia de falhas conseguiram ser reconhecidos como santos nos também conseguiremos cumprir o que Deus nos pediu sede santo como eu o Senhor sou Santo (Lev11,45)

Culto de Adoração Latria

IDOLATRIA

Qual o verdadeiro significado?

Venerar os Santos é Idolatria?

Apesar do português ser uma língua complexa, infelizmente muito se perdeu com a

“aportuguezação”, por isso, o verdadeiro sentido de muitas palavras está em sua etimologia, e

não na sua acepção nos dicionários modernos.

A palavra IDOLATRIA decorre alguns significados importantes, vemos que idolatria vem do

GREGO eidólolatreía e do LATIM idólolatría, ou iddolatriae.

Vemos assim, que ela é formada pelo RADICAL “IDO”, que significa um idolo ,deus ou uma divindade unido ao “LATRIA”.que segnifica adorar

o “latria” é fundamental para o entendimento do verdadeiro sentido de idolatrar

. Sabemos que existem duas formas de culto: LATRIA, DULIA E HIPERDULIA



Idolatria

O culto de LATRIA é devido somente a Deus, o culto de DULIA é prestado a Stma Virgem Maria e aos Santos, e o

Hiperdulia (que está acima da dulia, por isso o prefixo “Hiper”, mas abaixo de Latrêutico =

Latria)

é prestado a quem está acima da dignidade dos Santos

(=dulia)

de idolatria é quanto se substitui o culto de latria, ou seja, o culto que é só prestado a Deus,

Adoração, que é conhecido como latria clássica em teologia, é o culto e a homenagem que é justamente oferecida somente a Deus.É o reconhecimento de sua excelência e perfeição divina. É a adoração do Criador que só Deus merece.Veneração, conhecido como dulia clássica em teologia, é a honra, devido à excelência de uma pessoa. (...) Podemos ver um exemplo de veneração geral em eventos, como a atribuição de bolsas de excelência acadêmica na escola, ou a atribuição de medalhas olímpicas para a excelência no esporte. Não há nada contrário à adoração de Deus, quando oferecemos a devida honra e reconhecimento de que as pessoas merecem baseada na realização de sua excelência. (...) A devoção de uma pessoa aos santos (...) não acaba com os santos em si, mas sim, em última análise, chega a Deus através dos santos. Este é um elemento importante para a adequada e autêntica compreensão da devoção aos santos (...). Prestar honra à um santo (...) em união amorosa com Deus é também homenagear o objeto de sua união amorosa: o próprio Deus, pois «quem honra seu irmão, também honra à Deus (Mateus 25, 40).

Acusação de idolatria pelos protestante

As igrejas que praticam a veneração são comumente condenadas ou criticadas pelas religiões protestantes em geral (pois afirmam que a veneração trata-se de adoração) aos Santos e à Virgem Maria. Logo, para os integrantes dessas religiõe protestantes, o culto de veneração seria considerada como idolatria. Em alguns casos esta acusação provoca atos de intolerância e violência por parte de protestantes, como a destruição de esculturas na Holanda e o "Chute na Santa".Mas, sobre esta questão, os grupos religiosos praticantes da veneração, além de salientar a diferença entre a adoração e a veneração, negam ter qualquer relação com a idolatria, também argumentam que idolatria é o culto de adoração que se presta a uma criatura, ou idéias, prestando a ele o culto que só se deve a Deus. A idolatria, para os cristãos protestante, está inclusa nos chamados pecados de superstição. A intensa crítica às imagens é tida pelos protestantes como a interpretação errônea das Santas Escrituras.Há inúmeras linhas doutrinárias protestantes que divergem grandemente umas das outras, porém a maioria das religiões protestantes, baseando-se por exemplo em passagens são encontradas na Bíblia em que Deus pede para não fazer imagem(Êxodo 20:3-6 Lv 26,1; Dt 7,25; Sl 96,7,Isa 44,9-13 ) "Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra." (Ex 20:4). Os referidos grupos religiosos acreditam esta passagem teria proibido apenas a representação simbólica de Deus sob a forma de um astro e de um pássaro (que são o "que há em cima nos céus"), de um homem, de uma planta ou animal ("em baixo na terra" - como ocorreria com o Bezerro de Ouro), ou de um animal aquático ("nas águas") (Dt 4:16-18).etc.acusam os cristãos Católicos de idolatria, e mesmo de "paganismo" pelo uso de qualquer tipo de imagem, sendo que a maioria dos grupos protestantes evitam o uso de ícones.Mas porque Deus pede para não fazer imagem no Atngo Testamento





Deus pede para fazer Imagens

Exemplos de confecção de imagens :

veneração podem ser encontrados na Bíblia É praticado pela Igreja Católica, Ortodoxa, Nestoriana, Não-calcedonianas e alguns grupos da Comunhão Anglicana .Registros das comunidades cristãs primitivas indicam que estes representavam Jesus com imagens ou iconografias, como um Bom Pastor,e posteriormente foram descobertas esculturas de Cordeiro Pascal, Peixes e outros ícones representando a vida de Cristo. Desde o século II os cristãos preservavam relíquias de mártires, oravam pelos mortos e acreditavam na intercessão dos santos,essas práticas eram conhecidas por alguns antigos grupos judeus, e especula-se que o cristianismo pode ter tomado a sua prática similar. O Papa São Gregório Magno no século VI insistiu no caráter didático das pinturas nas igrejas, para evangelizar os analfabetos. Posteriormente o Segundo Concílio de Nicéia, realizado em 787, declarou a legitimidade de utilizar imagens. Em 1987, por ocasião do XII Centenário do II Concílio de Nicéia, o Patriarca de Constantinopla Demétrio I e o Papa João Paulo II reafirmaram como legítima esta doutrina.

Sobre a confecção de ícones e imagens

Na Bíblia existem alguns exemplos em que Deus mandou confeccionar imagens para o uso religioso:



"Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório. Farás um querubin na extremidade de uma parte,

e outro querubin na extremidade de outra parte; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas

duas extremidades dele."

“E disse o Senhor a Moisés: Faze uma serpente ardente e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo mordido que olhar para ela.

E Moisés fez uma serpente de metal e pô-la sobre uma haste; e era que, mordendo alguma serpente a alguém, olhava para a serpente

de metal e ficava vivo.”

veneração podem ser encontrados na Bíblia em ( Ex 25,17-22; Nm 21,8-9; 1Reis 6,23-27 1Cr 28, 18-19; )e etc.



Estes grupos religiosos utilizam objetos tais como cruzes, ícones, incenso, velas e etc. Eles acreditam que a proibição de fazer imagens de Deus no mandamento do Antigo Testamento,

devia-se ao fato de que Deus era invisível e retratá-lo seria realmente errado, mas que a encarnação

de Deus em seu Filho, Jesus Cristo, "O Verbo se fez carne" (Jo 1,14), assim o Deus invisível se tornou visível em Cristo (Colossenses 1,15) e, portanto é admissível que se retrate Jesus.

A Igreja Católica e a Ortodoxa ensina que a encarnação de Jesus torna obrigatório a confecção e veneração de seus ícones, a fim de preservar a verdade da Encarnação, pois não venerá-los implicaria negar que Jesus foi totalmente Deus, e negar que Ele tinha um corpo físico real. No entanto, os ortodoxos não utilizam estátuas, mais apenas pinturas.











Sobre a veneração

Exemplos de veneração são demonstradas na Bíblia:



"Abraão levantou os olhos e viu três homens de pé diante dele. Levantou-se no mesmo instante da entrada de sua tenda, veio-lhes ao encontro e prostrou-se por terra” (Gn18,2)

"Moisés saiu ao encontro de seu sogro, prostrou-se e beijou-o. Informaram-se mutuamente sobre a sua saúde e entraram na tenda" (Ex 18,7)

"Josué rasgou suas vestes e prostrou-se com a face por terra até a tarde diante da arca do Senhor, tanto ele como os anciãos de Israel, e cobriram de pó as suas cabeças." (Josué 7, 6)"



Na passagens acima, Abraão e Moisés põem-se de joelhos como forma de respeito e veneração por outros homens ou seres espirituais (anjos no caso de Abraão), o ato de súplica não é um ato de adoração, mas de humildade, onde eles reconhecem no outro sua superioridade ou seu poder de atender-lhe um pedido. Porém a passagem mais significativa é a de Josué, em que ele se prosta diante da arca da aliança, sendo um exemplo explícito de veneração de uma imagem ou objeto. Portanto a própria Bíblia difere a adoração (latria) de veneração (dulia).

Sobre as relíquias



"Deus fazia milagres extraordinários por intermédio de Paulo, de modo que lenços e outros panos que tinham tocado o seu corpo eram levados aos enfermos;

e afastavam-se deles as doenças e retiravam-se os espíritos malignos." (At 19, 11-12). Nesta passagem bíblica é relatado que Deus por meio dos lenços e panos de São Paulo curava doentes.



Os referidos grupos religiosos conservam e atribuem milagres à relíquias, ou seja, ossos ou objetos de santos e mártires, porém não acreditam que o milagre é produzido

"materialmente pelas relíquias", mas pela vontade de Deus através delas. No Antigo Testamento os hebreus já tinham este costume, por exemplo, Moisés levou do Egito o corpo de José (Ex 13, 19), um morto ressuscitou ao contato dos ossos do profeta Eliseu (II Reis, 13, 21).

No Novo Testamento a sombra de São Pedro curava doentes (At 5, 15). Na Igreja Primitiva Santo Inácio de Antioquia, devorado por leões no Coliseu de Roma, teve alguns ossos recuperados por seus discípulos e levados para Antioquia (no ano 107) para serem venerados.

O mesmo ocorreu com São Policarpo, bispo de Esmirna (166), queimado vivo; os seus restos foram recuperados e venerados

Registros indicam que desde o século II, o túmulo com os restos mortais de São Pedro no Vaticano era um local de peregrinação e veneração.

Sobre a benção de objetos



"Farás com tudo isso óleo para a sagrada unção (...). Tal será o oléo da sagrada unção. Ungirás como ele a tenda de reunião, a arca do Senhor, a mesa e seus acessórios,

o candelabro e seus acessórios, o altar dos perfumes (...).

Depois que os consagrar eles se tornaram objetos santíssimos, e tudo os que o tocar será consagrado". (Ex 30, 25-28.30).



Os capítulos 25 a 31 de Êxodo são a enumeração de todos os objetos que Deus manda fazer e reservar para o seu culto, como por exemplo, o incenso, utilizado em rituais desde o Antigo Testamento. Deus manda utilizar estes objetos, bem como exige que sejam "consagrados, bentos ou ungidos" com uma unção especial, mandando fazer o azeite para a unção, sendo esta a base bíblica original nestes grupos religiosos da benção dos objetos e das pessoas consagradas a Deus.



Fundamentação na Bíblia

Sobre a intercessão dos santos





Afresco de um grupo de santos no Céu, do Monastério de Rozhen, Grécia.



"E o Senhor disse-me: ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, meu

coração não se voltaria para esse povo; tira-os da minha face e retirem-se"

(Jer 15, 1). No tempo de Jeremias, Moisés e Samuel estavam mortos, mas sua possível

intercessão é confirmada pelo próprio Deus: "ainda que Moisés e Samuel se pusessem

diante de mim...", ou seja, eles poderiam se colocar diante de Deus,

intercedendo e pedindo clemência para aquele povo.

"Então tomando-lhe a palavra, disse-lhe Onias: "Eis o amigo de seus irmãos, aquele

que reza muito pelo povo e pela cidade santa, Jeremias, o profeta de Deus.

" (II Macabeus 15,14). Jeremias já estava morto nesta época, e Onias relata que ele está

intercedendo e orando pela cidade de Jerusalém.



Nós católicos, ortodoxos e anglicanos acreditam que Maria, os Anjos e os Santos são seres espirituais que oram no Céu pelos pedidos e súplicas dos homens, intercedendo junto de Deus,

é o dogma da comunhão dos santos. Os santos conhecem as preces a eles dirigidas

por dom de Deus, de quem vem “todo dom melhor e todo dom perfeito” (Tg 1, 17). A passagem mais significativa é Apocalipse 5, 8, em que São João diz que Deus recebe as orações dos santos.

Outras passagens bíblicas dizem que os "santos são como os anjos de Deus no céu"

(Mateus 22, 30). Zacarias diz: "que o anjo intercedeu por Jerusalém ao Senhor dos exércitos" (Zc 1, 12 -13). O próprio Jesus fez uma narrativa de uma intercessão, em que uma pessoa que se encontrava no inferno implorava a Abraão que mandasse alguém para lhe refrescar

a língua com água (Lucas, 16, 19-31).Os grupos religiosos católicos também acreditam que Cristo seria o único mediador de redenção e salvação perante Deus, conforme relatado em 1 Timoteo 2:5-7, quando São Paulo diz "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo, homem que se entregou como resgate por todos. Tal é o fato atestado em seu tempo", como Paulo escreve "homem que se entregou como resgate por todos" ou seja para a salvação de todos, afirmando que os santos poderiam interceder em outras questãos, mais cabe unicamente a Cristo a mediaçãode salvação, também sustentam que podem haver mediadores que dependem de Jesus, como Maria, considerada medianeira.



Quanto a intercessão dos santos

Ao contrário da afirmação da religião católica que instrui sobre Jeremias 15, versículo 1: "Disse-me, porém, o Senhor: Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim,

não poderia estar a minha alma com este povo. Lança-os de diante da minha face, e saiam eles", os protestantes entendem que este versículo fala sobre a intercessão de Moisés (Ex 32: 30 - 35) e Samuel (1Sm 12: 18 - 25) feitas no passado, onde após a intercessão, destes homens quando vivos, fez com que o próprio Deus mudasse seus decretos contra o povo, no caso de Jeremias, Deus não mudaria seus decretos, nem se trouxessem a vida aqueles intercessores, no caso Moisés e Samuel.Ao analisarmos o próprio texto utilizado pelos religiosos católicos, em Jr 15: 1, vemos a contrariação das Escrituras Sagradas, "Não terás outros deuses diante de mim.

Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra" (Ex 20: 3 -4), esta passagem fala sobre os dez mandamentos de Deus recebidos por Moisés, entende-se claramente que nos tempos de Jesus, os judeus em hipótese alguma possuiamimagens de Moisés ou Samuel, ou qualquer outro intercessor, os judeus se chegavam unicamente a Deus para toda e qualquer petição, se chegando a Ele através das tradições e respeitavam a ordenança de não se fazer qualquer imagem e colocá-las em seus cultos, fatores que não foram mudados por Jesus, mas qualquer mudança do como era feito para o como deve ser feito, com certeza foi por interpretação errônea de seres humanos falíveis.

Outro fator desta discussão encontra-se na intercessão de Moisés, pois por incrível que pareça, o mesmo intercedia pelo povo que havia feito uma imagem para servi-la juntamente com Deus e não em substituição a Deus, "E Arão, vendo isto, edificou um altar diante do bezerro e, fazendo uma proclamação, disse: Amanhã haverá festa ao Senhor" (Ex 32: 5), Deus não mudou! Aceitando sub-deuses para o auxiliarem, Ele continua Supremo e Absoluto, rejeitando principalmente a ajuda dos mortos,"Mostrarás tu maravilhas aos mortos? ou levantam-se os mortos para te louvar? Será anunciada a tua benignidade na sepultura, ou a tua fidelidade no Abadom? Serão conhecidas nas trevas as tuas maravilhas, e a tua justiça na terra do esquecimento? (Sl 88: 10 - 12), "Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio; nós, porém, bendiremos ao Senhor, desde agora e para sempre. Louvai ao Senhor" (Sl 115: 17 - 18),

"Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento" (Ec 9: 5).

"Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro"
(1Ts 4: 16)Porém o maior absurdo é o entendimento dos grupos católicos em continuamente afirmarem que a oração dos santos feita em apocalipse 5, refere-se aos pedidos feitos as imagens e o

morto que represente aquela imagem intercede pelas causas junto a Deus, "Quanto, pois, ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só. Pois, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deusese muitos senhores), todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por ele nós também. Entretanto, nem em todos há esse conhecimento; pois alguns há que, acostumados até agora com o ídolo, comem como de coisas sacrificadas a um ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, contamina-se." (1Co 8: 4 - 7), vejamos um outro exemplo para exemplificar que tal entendimento está incorreto "Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; com toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos" (Ef 6: 17 - 20), neste caso quem precisa de oração são os santos, sendo assim, os santos são na verdade os cristãos, como At 26: 10, Rm 8: 27, Rm 12: 13, 1Co 16: 15, 2Co 8: 4, entre muitas outras.







O Concílio de Trento afirmou que "São ímpios os que negam que se devam invocar os santos, que gozam já da eterna felicidade no céu. Os que afirmam que eles não oram pelos homens, os

que declaram que este pedido por cada um de nós é idolatria, repugna a palavra de Deus e se opõe a honra de Jesus Cristo, o maior mediador entre Deus e os homens".

Missão Maria Chama de Pentecostes

Farei dos meus servos chamas de fogo
(Hb1,7)

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