DIVINA MISERICÓRDIA
(Festa:
1º. Domingo após a Páscoa)
A devoção à
Divina Misericórdia foi pedida por Jesus à Irmã
Faustina Kowalska, na Polônia.
As formas dessa devoção,
de extrema eficácia à salvação das almas,
são:
A Imagem,
A Festa (1º domingo
depois da Páscoa), A Novena,O Terço, e
A Hora da Misericórdia
Divina (às três horas da tarde).
A Hora da
Misericórdia
Em 1933, Deus ofereceu a Irmã
Faustina uma impressionante visão de Sua Misericórdia.
A Irmã nos conta: "Vi uma grande luz, e nela Deus
Pai. Entre esta luz e a Terra vi Jesus pregado na Cruz de tal maneira
que Deus, querendo olhar para a Terra, tinha que olhar através
das chagas de Jesus. E compreendi que, somente por causa de Jesus,
Deus está abençoando a Terra."
Jesus disse à Irmã
Faustina:
"Às três
horas da tarde implora à Minha Misericórdia,
especialmente pelos pecadores, e, ao menos por um breve tempo,
reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono
em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a hora de
grande Misericórdia para o mundo inteiro."
"Nessa
hora nada negarei à alma que Me pedir em nome da Minha
Paixão."
"Lembro-te, Minha filha,
que todas as vezes que ouvires o bater do relógio, às
três horas da tarde, deves mergulhar toda na Minha
misericórdia, adorando-a e glorificando-a. Invoca a sua
onipotência em favor do mundo inteiro e especialmente dos
pobres pecadores, porque nesse momento ela está largamente
aberta para cada alma. Nessa hora, conseguirás tudo para ti e
para os outros. Naquela hora, o mundo inteiro recebeu uma grande
graça: a Misericórdia venceu a Justiça. Procura
rezar nessa hora a Via-Sacra, na medida em que te permitirem os teus
deveres, e se não puderes rezar a Via-Sacra, entra ao menos
por um momento na capela, e adora a meu Coração, que
está cheio de Misericórdia no Santíssimo
Sacramento. Se não puderes ir à capela, recolhe-te em
oração onde estiveres, ainda que seja por um breve
momento."
O TERÇO
À DIVINA MISERICÓRDIA
Em 13 de setembro de 1935, Irmã
Faustina escreve:
"Eu vi um anjo, o
executor da cólera de Deus... a ponto de atingir a terra ...
Eu comecei a implorar intensamente a Deus pelo mundo, com palavras
que ouvia interiormente. À medida em que assim rezava, vi que
o anjo ficava desamparado, e não mais podia executar a justa
punição..."
No dia seguinte, uma voz interior
lhe ensinou esta oração nas contas do rosário:
o Terço da Misericórdia.
Disse Jesus a Irmã Faustina:
"Pela recitação
desse Terço agrada-me dar tudo que Me pedem. Quando o
recitarem os pecadores empedernidos, encherei suas almas de paz, e a
hora da morte deles será feliz.'
"....Quando rezarem este
Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a
alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador
misericordioso".
O Terço
da Misericórdia
Como rezar:
Para
ser rezado nas contas do terço.
"No
começo: Pai Nosso..., Ave Maria..., e o Creio...
A
seguir, nas contas grandes (do Pai-Nosso), rezamos:
Eterno
Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade
do Vosso Diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em
expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.
Nas
contas pequenas (da Ave-Maria), rezamos:
Pela
Sua dolorosa Paixão; tende misericórdia de nós e
do mundo inteiro.
E
no final do terço rezamos três vezes:
Deus
Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do
mundo inteito.
A
Festa da Misericórdia
O Diário de Irmã
Faustina contém pelo menos quinze ocasiões nas quais se
refere ao pedido do Senhor para que fosse estabelecida em toda a
Igreja, oficialmente, a "Festa da Misericórdia".
Ele disse:
"Desejo que a Festa de
Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas,
especialmente para os pecadores. Nesse dia estão abertas as
entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo o mar de graças
nas almas que se aproximarem da fonte da minha Misericórdia. A
alma que se confessar e comungar alcançará o perdão
das culpas e castigos. (indulgência plenária)
Nesse dia estão abertas todas as
comportas divinas, pelas quais fluem as graças.
Que nenhuma alma tenha medo
de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como
escarlate... A Festa da Misericórdia saiu das minhas
entranhas... Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro
domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá
paz enquanto não se voltar à fonte da minha
Misericórdia." (Diário nº.699)
Jesus também pediu que a
Festa da Divina Misericórdia fosse precedida por uma Novena
à Divina Misericórdia, a
ser iniciada na Sexta-Feira Santa. Ele deu a Irmã
Faustina uma intenção pela qual rezar a cada dia da
Novena. Em seu diário, Irmã Faustina relata que Jesus
lhe disse:
"Em cada dia da novena,
conduzirás ao Meu coração um grupo diferente de
almas, e as mergulharás no oceano da minha Misericórdia.
Eu conduzirei todas as almas à casa do meu Pai... Por minha
parte, nada negarei a nenhuma daquelas almas que tu conduzirás
à fonte da minha Misericórdia. Cada dia pedirás
a meu Pai, pela minha amarga Paixão, graças para essas
almas." (Diário
nº.1209)
INDULGÊNCIA
PLENÁRIANA FESTA DA MISERICÓRDIA.
DECRETO DO
VATICANO.
Anexadas indulgências
aos atos de culto, realizados em honra da Misericórdia Divina.
"A tua misericórdia,
ó Deus, não conhece limites e é infinito o
tesouro da tua bondade... (Oração depois do Hino "Te
Deum") e "Ó Deus, que revelas a tua onipotência
sobretudo com a misericórdia e com o perdão..."
(Oração do Domingo XXVI do Tempo Comum), canta
humilde e fielmente a Santa Mãe Igreja. De fato, a imensa
condescendência de Deus, tanto em relação ao
gênero humano no seu conjunto como ao de cada homem
individualmente, resplandece de maneira especial quando pelo próprio
Deus onipotente são perdoados pecados e defeitos morais e os
culpados são paternalmente readmitidos na sua amizade, que
merecidamente perderam.
Os fiéis com profundo afeto
da alma são por isto atraídos para comemorar os
mistérios do perdão divino e para os celebrar
plenamente, e compreendem de maneira clara a máxima
conveniência, aliás o dever de que o Povo de Deus louve
com fórmulas particulares de oração a
Misericórdia Divina e, ao mesmo tempo, cumpra com sentimentos
de gratidão as obras pedidas e tendo cumprido as devidas
condições, obtenha vantagens espirituais derivadas do
Tesouro da Igreja. "O mistério pascal é o
ponto culminante desta revelação e atuação
da misericórdia, que é capaz de justificar o homem, e
de restabelecer a justiça como realização
daquele desígnio salvífico que Deus, desde o princípio,
tinha querido realizar no homem e, por meio do homem, no mundo"
(Carta enc. Dives in misericordia, 7).
Na realidade, a Misericórdia
Divina sabe perdoar até os pecados mais graves, mas, ao
fazê-lo, estimula os fiéis a conceber uma dor
sobrenatural, não meramente psicológica, dos próprios
pecados, de forma que, sempre com a ajuda da graça divina,
formulem um firme propósito de não voltar a pecar. Tais
disposições da alma obtêm efetivamente o perdão
dos pecados mortais quando o fiel recebe frutuosamente o sacramento
da Penitência ou se arrepende dos mesmos mediante um ato de
caridade e de sofrimento perfeitos, com o propósito de
retomarem o mais depressa possível a prática do próprio
sacramento da Penitência: de fato, Nosso Senhor Jesus Cristo na
parábola do filho pródigo ensina-nos que o pecador deve
confessar a sua miséria a Deus dizendo: "Pai,
pequei contra o Céu e contra ti; já não sou
digno de ser chamado teu filho" (Lc 15, 18-19),
admoestando que isto é obra de Deus: "estava morto
e reviveu; estava perdido e encontrou-se" (Ibid., 15,
32).
Por isso, com providencial
sensibilidade pastoral, o Sumo Pontífice João Paulo II,
a fim de infundir profundamente na alma dos fiéis estes
preceitos e ensinamentos da fé cristã, movido pela
suave consideração do Pai das Misericórdias,
quis que o segundo Domingo de Páscoa fosse dedicado a recordar
com especial devoção estes dons da graça,
atribuindo a esse Domingo a denominação de "Domingo
da Misericórdia Divina" (Congregação
para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto
Misericors et miserator, 5 de Maio de 2000).
O Evangelho do segundo Domingo de
Páscoa descreve as maravilhas realizadas por Cristo Senhor no
próprio dia da Ressurreição na primeira aparição
pública: "Na tarde desse dia, o primeiro da semana,
estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se
achavam juntos, com medo dos judeus, veio Jesus pôr-Se no meio
deles e disse-lhes: "A paz seja convosco". Dizendo isto,
mostrou-lhes as mãos e o lado. Alegraram-se os discípulos,
vendo o Senhor. E Ele disse-lhes de novo: "A paz seja convosco.
Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós".
Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: "Recebei o Espírito
Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão
perdoados; aqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos"
(Jo 20, 19-23).
Para fazer com que os fiéis
vivam com piedade intensa esta celebração, o mesmo Sumo
Pontífice estabeleceu que o citado Domingo seja enriquecido
com a Indulgência Plenária, como será indicado a
seguir, para que os fiéis possam receber mais amplamente o dom
do conforto do Espírito Santo e desta forma alimentar uma
caridade crescente para com Deus e o próximo e, obtendo eles
mesmos o perdão de Deus, sejam por sua vez induzidos a perdoar
imediatamente aos irmãos.
Desta forma, os fiéis
observaram mais perfeitamente o espírito do Evangelho,
acolhendo em si a renovação ilustrada e introduzida
pelo Concílio Ecumênico Vaticano II: "Lembrados
das palavras do Senhor: Nisto conhecerão todos que sois meus
discípulos, se vos amardes uns aos outros (Jo 13, 35), os
cristãos não podem formular desejo mais vivo do que
servir os homens do seu tempo com uma generosidade cada vez maior e
mais eficaz... A vontade do Pai é que reconheçamos e
amemos efetivamente Cristo nosso Irmão, em todos os homens,
com a palavra e as obras" (Const. past. Gaudium et spes, 93).
Por conseguinte, o Sumo Pontífice
animado pelo fervoroso desejo de favorecer o mais possível no
povo cristão estes sentimentos de piedade para com a
Misericórdia Divina, devido aos riquíssimos frutos
espirituais que disto se podem esperar, na Audiência concedida
a 13 de Junho de 2002 aos abaixo assinados Responsáveis da
Penitenciaria Apostólica, dignou-se conceder-nos Indulgências
nos seguintes termos:
Concede-se a Indulgência
plenária nas habituais condições (Confissão
sacramental, Comunhão eucarística e orações
segundo a intenção do Sumo Pontífice) ao fiel
que no segundo Domingo de Páscoa, ou seja, da "Misericórdia
Divina", em qualquer igreja ou oratório, com o espírito
desapegado completamente da afeição a qualquer pecado,
também venial, participe nas práticas de piedade em
honra da Divina Misericórdia, ou pelo menos recite, na
presença do Santíssimo Sacramento da Eucaristia,
publicamente exposto ou guardado no Tabernáculo, o Pai-Nosso e
o Credo, juntamente com uma invocação piedosa ao Senhor
Jesus Misericordioso (por ex., "Ó Jesus
Misericordioso, confio em Ti").
Concede-se a Indulgência
parcial ao fiel que, pelo menos com o coração contrito,
eleve ao Senhor Jesus Misericordioso uma das invocações
piedosas legitimamente aprovadas.
Também aos homens do
mar, que realizam o seu dever na grande extensão do mar; aos
numerosos irmãos, que os desastres da guerra, as vicissitudes
políticas, a inclemência dos lugares e outras causas do
gênero, afastaram da pátria; aos enfermos e a quantos os
assistem e a todos os que, por uma justa causa, não podem
abandonar a casa ou desempenham uma atividade que não pode ser
adiada em benefício da comunidade, poderão obter a
Indulgência plenária no Domingo da Divina Misericórdia,
se com total detestação de qualquer pecado, como foi
dito acima, e com a intenção de observar, logo que seja
possível, as três habituais condições,
recitem, diante de uma piedosa imagem de Nosso Senhor Jesus
Misericordioso, o Pai-Nosso e o Credo, acrescentando uma invocação
piedosa ao Senhor Jesus Misericordioso(por ex., "Ó
Jesus Misericordioso, Confio em Ti").
Se nem sequer isto pode ser
feito, naquele mesmo dia poderão obter a Indulgência
plenária todos os que se unirem com a intenção
de espírito aos que praticam de maneira ordinária a
obra prescrita para a Indulgência e oferecem a Deus
Misericordioso uma oração e juntamente com os
sofrimentos das suas enfermidades e os incômodos da própria
vida, tendo também eles o propósito de cumprir logo que
seja possível as três condições prescritas
para a aquisição da Indulgência plenária.
Os sacerdotes, que desempenham o
ministério pastoral, sobretudo os párocos, informem da
maneira mais conveniente os seus fiéis desta saudável
disposição da Igreja, disponham-se com espírito
imediato e generoso a ouvir as suas confissões, e no Domingo
da Misericórdia Divina, depois da celebração da
Santa Missa ou das Vésperas, ou durante uma prática
piedosa em honra da Misericórdia Divina, guiem, com a
dignidade própria do rito, a recitação das
orações acima indicadas: por fim, sendo
"Bem-aventurados e misericordiosos, porque encontrarão
misericórdia" (Mt 5, 7), ao ensinar a catequese
estimulem docemente os fiéis a praticar todas as vezes que
lhes for possível obras de caridade ou de misericórdia,
seguindo o exemplo e o mandato de Jesus Cristo, como é
indicado na segunda concessão geral do "Enchiridion
Indulgentiarum".
Este Decreto tem vigor perpétuo. Não obstante qualquer disposição contrária.
Roma, Sede da Penitenciaria Apostólica, 29 de Junho de 2002, solenidade dos santos Apóstolos Pedro e Paulo. D. Luigi de MAGISTRIS Pró-Penitenciário-Mor
Gianfranco GIROTTI, O.F.M. Conv. Regente
Fonte:www.derradeirasgraças.com
Este Decreto tem vigor perpétuo. Não obstante qualquer disposição contrária.
Roma, Sede da Penitenciaria Apostólica, 29 de Junho de 2002, solenidade dos santos Apóstolos Pedro e Paulo. D. Luigi de MAGISTRIS Pró-Penitenciário-Mor
Gianfranco GIROTTI, O.F.M. Conv. Regente
Fonte:www.derradeirasgraças.com
Frases de Santa Faustina:
“Ó
Jesus, o abismo da Vossa misericórdia derramou-se na minha
alma, que é apenas o abismo da miséria. Agradeço-Vos,
Jesus, pelas graças e pelos pedacinhos da Cruz que me dais a
cada momento da vida”.
“A luz divina pode mais num momento do que o meu
tormento de vários dias.” ( D.1250)
“Sede bendito, ó Deus, por tudo que me enviais.
Sem a Vossa vontade nada sucede debaixo do sol.”( D.1208 )
“O silêncio é uma linguagem tão
poderosa que atinge o Trono de Deus vivo. O silêncio é a
Sua palavra, embora oculta, mas poderosa e viva.” ( D.888 )
“Vós morrestes, Jesus, mas uma fonte de
vida jorrou para as almas e abriu-se um mar de misericórdia
para o mundo.” ( D. 1319 )
“Oh! Como é grande a misericórdia de
Deus; que toda alma a glorifique.” ( D. 917 )
“Ó Jesus, pelo Vosso Coração tão
compassivo, como por um cristal, passaram a nós os raios da
Misericórdia de Deus.” ( D. 1553 )
“Com a confiança de uma criança
entrego-me hoje a Vós, Senhor Jesus e meu Mestre.” ( D. 228
)
“E, se muitas vezes, tenho o rosto voltado para o chão
e as lágrimas correm com abundância, no entanto, ao
mesmo momento a minha alma está repleta de uma profunda paz e
felicidade… ” ( D. 1394 )
“Maria,
Virgem Imaculada, colocai-me sob Vossa especial proteção,
cuidai da pureza da minha alma, coração e corpo. Vós
sois o modelo e a estrela da minha vida.” ( D. 874)
“Ó Jesus, desejo viver o momento presente,
viver como se este dia fosse o último da minha vida.” (
D.1183 )
“Aceito tudo que me advier, porque sei que tudo isso
me é oferecido pela amorosa vontade de deus, que sinceramente
deseja a minha felicidade.” ( D. 1549 )
“Ele é o Senhor e não permitirá,
nem consentirá, que sejam confundidos aqueles que puseram
n’Ele toda a sua confiança.”( D.358 )
“Recoheço que Deus nunca permitirá mais
do que possamos suportar.” ( D.78 )
“Quem sabe perdoar, prepara para si muitas graças
da parte de Deus. Todas as vezes que olhar para o crucifixo,
perdoarei sinceramente.” ( D.390 )
“Ó Jesus, vejo tanta beleza espalhada à
minha volta, pela qual incessantemente Vos rendo graças.” (
D.1284 )
“Foi à luz dos Vossos raios da Misericórdia
que compreendi quanto me amais.” ( D.1487 )
“Com a confiança de uma criança, jogo-me
nos Vossos braços, Pai de Misericórdia, para Vos
desagravar pela infidelidade de tantas almas que têm medo de
confiar em Vós.” ( D.505 )
“O amor é um mistério que transforma
tudo o que toca, em coisas belas e agradáveis a Deus.” (
D.890 )
“Ele é o Senhor e não permitirá,
nem consentirá, que sejam confundidos aqueles que puseram
n’Ele toda a sua confiança.” ( D.358 )
“Ó meu Jesus, dai-me a graça de eu ser
um instrumento dócil em Vossas Mãos.” ( D. 1401 )
“Que a Vossa graça, que desce sobre mim do
Vosso compassivo Coração, me fortaleça para a
luta e os sofrimentos, a fim de que Vos permaneça fiel.” (
D. 1803 )
“Meu Jesus, minha força, minha paz e meu
descanso, nos Vossos raios de misericórdia mergulha a minha
alma todos os dias.” ( D.697 )
“Bem vindo, meu verdadeiro e único Amigo.” (
D. 1509 )
“O amor de Deus é a flor e a misericórdia
o fruto.” ( D. 949 )
“O que se faz por amor não é pequeno, ó
meu Jesus, visto que o Vosso olhar tudo.” (D.1310 )
“Ó Jesus, eu me fecho no Vosso Coração
Misericordiosíssimo como numa fortaleza inexpugnável
contra os ataques dos inimigos.” (D.1535 )
“Jesus, Vós me dais a conhecer e compreender em
que consiste a grandeza da alma: não em grandes ações,
mas em um grande amor.” ( D.889 )
“Em tudo submeto-me a Deus com confiança
inabalável.” ( D.1400 )
A minha alma é semelhante a uma água
transparente na qual vejo tudo, tanto a minha miséria como a
grandeza das graças de Deus.” ( D.1336 )
frasesdesantos.wordpress.com
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