Em 1967, um grupo de jovens estudantes da Universidade de
Duquesne, nos Estados Unidos, aplicaram-se a reler e a meditar os Atos dos
Apóstolos, e a rezar, pedindo a Efusão do Espírito Santo, e lá tiveram uma
experiência tão forte da Graça divina, que tal acontecimento tornou-se conhecido
como o marco inicial da renovação Carismática na Igreja Católica. Desde então,
estamos vivendo um dos grandes momentos da história da Igreja contemporânea.
Cada um de nós, que hoje vive esta experiência tão forte com o Batismo no
Espírito Santo, deve conhecer esta história para melhor compreender a grande
Graça que lhe atingiu. A história que hoje vamos conhecer está baseada no Livro
"Como um Novo pentecostes", cuja autora, Patty Mansfield, foi uma das pessoas
que vivenciaram o retiro de fim de semana que acabou se tornando um
acontecimento histórico para a Renovação Carismática católica.
I . Antecedentes
Uma oração do papa João XXIII, proferida no início do Concílio
Vaticano II, costuma vir à mente de muitos daqueles que têm refletido a explosão
da RCC, ocorrida em 1967, Vêem-na como uma providencial resposta ao pedido de um
novo Pentecostes, feito pelo Supremo Pontífice nesta oração:
'Renova os teus milagres neste nossos dias, como em um novos
Pentecostes. Permita que tua Igreja, unida em pensamento e firme em oração com
Maria, a Mãe de Jesus, possa prosseguir na construção do Reino do nosso Divino
Salvador, reino de verdade e de justiça, reino do amor e da paz.
Amém'.
Desde o dia de Pentecostes, o Espírito Santo vem atuando,
continuamente na Igreja, e o Senhor vem através dos séculos suscitando grandes
santos , homens e mulheres plenos do Espírito Santo, que têm manifestado dons
carismáticos extraordinários. É sabido que existiram no passado comunidades de
católicos fiéis que experimentaram a presença do Espírito Santo atuando no meio
delas, do modo como vemos na Bíblia e que ocorria nos primórdios da nossa
Igreja. Consta que por volta de 1930, antes de ser sagrado Papa João XXIII, o
Bispo Ângelo Roncalli costumava visitar uma pequena aldeia situada na
Tchecoslováquia, onde os católicos vinham, desde o século XI, experimentando os
Carismas, tais como se narra na Epístola aos Coríntios. Em 1938 chegaram a esta
aldeia tropas nazistas, que mataram quase todos os seus habitantes, que para a
glória de Deus, não renunciaram à sua fé. A testemunha disto é uma senhora de
nome Anne Marie Schmidt, que conseguiu sobreviver à prisão em campos de
concentração nazistas e russos.
A primeira pessoa beatificada pelo Papa João XXIII foi uma
freira chamada Elena Guerra, fundadora em Lucca, na Itália, das Irmãs oblatas do
Espírito Santo. Entre os anos de 1895 e 1903, a irmã escreveu doze cartas ao
Papa Leão XIII pedindo a pregação permanente do Espírito Santo, "que é aquele
que faz os santos", e expressou ao Santo Padre o seu desejo de ver toda a Igreja
unida em permanente oração, como o estavam Maria e os Apóstolos no Cenáculo,
aguardando a vinda do Espírito Santo. Como resultado, o Papa Leão XIII publicou
"Provida Matris Caritate", onde pediu que a Igreja celebrasse, entre as festas
da Ascensão e Pentecostes uma solene novena ao Espírito Santo; e publicou também
a sua encíclica sobre o Espírito Santo, "Divinum Ilud Munus", e em 1º de Janeiro
de 1901, primeiro dia do século vinte, invocou o Espírito Santo e cantou ele
mesmo o hino "veni, Creator Spiritus" em nome da Igreja. Mas, apesar da fraca
resposta dos católicos ao chamado do papa Leão XIII, pessoas de outras
denominações se puseram em oração ao Espírito Santo e receberam manifestações
impressionantes dos dons e poder do Espírito Santo, até que nos meados da década
de 1960 também a Igreja Católica começou a experimentar a Graça da Renovação
Carismática. O Padre Eddward Oc´onnor, CSC, líder contemporâneo dos primórdios
da Renovação Carismática Católica descreve, assim, a situação:
"Nos inícios da década de 60, uma onda de entusiasmo pelas
vigílias de leitura da Bíblia e encontros de oração atravessou o país (EUA). Em
Notre Dame (Universidade em South Bend, Indiana), notadamente nos anos de
1963/1964. Reuniões importantes eram realizadas, semanalmente, por um grupo de
estudantes, muitos dos quais vieram a ter importante atuação no movimento
pentecostal. Essas primeiras reuniões consistiam em leitura da Bíblia, preces de
improviso, canto e discussão. Todavia, as orações eram menos espontâneas e a
discussão era mais livre e mais humanística do que as das reuniões pentecostais
anteriores. Em todas as manhãs de Domingo, era organizada uma Missa especial
para os estudantes, na qual muitos participavam com um vigor espiritual que era
notável para aquele tempo. A Missa era seguida de um desjejum, que era puro
Ágape. Havia um bom número de estudantes que se reuniam para rezar as Vésperas
diariamente. Naquele mesmo ano, foi introduzido o Cursilho, em South Bend, em
grande parte por intermédio da dedicação de um estudante, chamado Steve Clark.
Nos anos que se seguiram, o cursilho produziu um poderoso impacto espiritual em
muitas centenas de pessoas, na cidade e no Campus. Por algum tempo, esses
cursilhistas costumavam reunir-se para a Missa, uma vez por semana, à noite, na
Capela Pangborn, de Notre Dame...No mesmo ano, teve início um outro grupo que se
reunia no Seminário Moreau, onde muitos estudantes começaram a encontrar-se duas
vezes por semana procurando desenvolver o seu crescimento espiritual, inspirados
sob o signo da Nossa senhora e o seu exemplo. Por tudo isso vê-se que o fogo
pentecostal que irrompeu na primavera de 1967, vinha sendo preparado por um
considerável fermento de discussão, prece e atividade apostólica..."
Os homens que formavam o movimento dos cursilhos em
Notre Dame nos meados dos anos sessenta, provinham de várias formações
acadêmicas. Eram todos intelectuais de alto nível, e não obstante tivessem
vários deles trabalhado em ação social, preocupavam-se seriamente com uma
renovação espiritual litúrgica e individual. Mas a grande surpresa em Notre Dame
foi a súbita e dramática conversão de um brilhante estudante de filosofia
chamado Ralph Martin, que tinha ganho reputação de argumentador ateísta. Para
muitos dos Cursilhistas em Notre Dame, assim como para Ralph Martin, Pentecostes
chegou, indubitavelmente. Os cursilhos daquela época em Notre Dame, eram
acompanhados de acontecimentos miraculosos, cura, discernimento dos Espíritos e
preces atendidas. No ano de 1965, Ralph Martin, que então estava na Universidade
de Princeton, e Steve Clark, de Notre Dame, deixaram a Universidade para ficar
mais disponíveis para o serviço cristão, e passaram a integrar uma equipe na
Universidade Estadual de Michigan e do Secretariado Nacional dos Cursilhos.
Assim foi que ambos, entre 1965 e 1970 organizaram dúzias de reuniões de
cursilhos através dos Estados Unidos, e as notícias sobre o Batismo no Espírito
Santo foram espalhadas.
"Na primavera de 1966, dois professores da universidade de
Duquesne tinham ingressado num estágio intenso de prece e de indagação sobre a
vitalidade da sua fé. Um era professor de história; o outro, instrutor em
teologia. Eles sentiam a necessidade de um maior dinamismo interior, a carência
de uma força renovada para viverem como cristãos e para darem testemunho de
Cristo. Ambos já estavam comprometidos com o Senhor por um bom número de anos;
eram, ambos Cursilhistas...também exerciam o papel de moderadores da
fraternidade do Campus de Duquesne, denominada Sociedade Chi Ro, que tinha sido
fundada por um deles, alguns anos antes, com a finalidade de estimular a prática
da oração e da participação na liturgia, a evangelização e a ação social.
Todavia, eles ainda queriam "algo mais". Não tinham uma noção
exata daquilo que queriam e que ainda estava faltando, mas fizeram um pacto de
mútua oração nesse sentido. Da primavera de 1966 em diante, eles rezavam
diariamente para que o Espírito santo renovasse neles todas as graças do Batismo
e da Crisma, para que, com o poder e o amor de Jesus cristo, Ele preenchesse
neles o vácuo deixado pelas deficiências do esforço humano. Diariamente aqueles
dois homens rezavam a linda e famosa 'sequência dourada’ que é usada pela Igreja
na liturgia de Pentecostes.
Ó Espírito de Deus, envia do céu um raio de luz!/ Pai dos
miseráveis, vossos dons afãveis dai aos corações./ Consolo que acalma, hóspede
da alma, doce alívo, vinde!/ No labor, descanso, na aflição, remanso, no calor,
aragem./ Enchei, luz bendita, chama que crepita, o íntimo de nós!/ Sem a luz que
acode, nada o homem pode, nenhum bem há nele./ Ao sujo lavai, ao seco rogai,
curai o doente./ Dobrai o que é duro, guiai-nos no escuro, o frio aquecei./ Dai
à vossa Igreja, que espera e deseja, vossos sete dons./ Dai em Prêmio ao forte
uma santa morte, alegria eterna. Amém.
Em Agosto de 1966 estes dois professores encontraram-se com
Ralph Martin e Steve Clark na Convenção Nacional dos Cursilhos e receberam
destes cópias dos livros "A Cruz e o punhal" e "Eles falam em outras línguas",
que tratam da experiência pentecostal. Impressionados com a clareza que agora
viam do papel do Espírito Santo na vida de quem crê, procuraram um ministro da
Igreja episcopal, que embora não tivesse vivido a experiência do batismo no
Espírito os conduziu a uma paroquiana sua, chamada Flo Dodge. Esta paroquiana,
com seu grupo carismático de oração, os levou e, mais dois professores da
Duquesne, a receber o batismo no Espírito Santo.
II . O Fim de Semana de
Duquesne
A sociedade Chi Ro estava organizando um retiro para os
estudantes da Duquesne, quando os dois professores, que eram conselheiros desta
sociedade, sugeriram uma modificação no tema do retiro, de "sermão da montanha"
para "Atos dos Apóstolos". segundo recorda Patty Mansfield, então estudante da
Duquesne e participante do retiro, "os dois professores não fizeram nenhuma
referência específica ao batismo no Espírito Santo, mas deixaram transparecer um
sentimento de antecipação e de alegria, que era profundo. ", o que a levou,
junto com outros estudantes, a ficar curiosos quanto ao Que aconteceria no
retiro.
No dia 17 de Fevereiro de 1967, vinte e cinco estudantes
aproximadamente, acompanhados pelo capelão do Campus, que era um padre da ordem
do Espírito Santo, dirigiram-se para um centro de retiros chamado "The Ark and
the Dove", situado na região de North Hills, e pertencente à Diocese de
Pittsburg. Os professores orientaram o grupo para que cantassem o hino "Veni
Creator Spiritus" em cada sessão, implorando a vinda do Espirito Santo. As
palestras teriam o seu foco nos primeiros quatro capítulos dos Atos dos
Apóstolos. Na noite de sexta-feira, logo após a abertura do evento, na Capela, o
instrutor conselheiro levantou uma imagem de Nossa Senhora em que ela está com
as mãos erguidas em atitude de oração. Ele fez uma descrição de Maria como uma
mulher de fé e de oração. Depois da meditação sobre Maria houve um serviço de
contrição e penitência. Para o dia seguinte, os professores coordenadores haviam
convidado Flo Dodge, para que participasse do retiro e apresentasse umas
palavras aos estudantes. Sua apresentação versou sobre a realeza de Jesus Cristo
e sobre o Batismo no Espírito Santo. Para mais tarde, à noite, estava programada
uma festa de aniversário para alguns dos participantes, mas muitos dos jovens
foram se sentindo individualmente induzidos a se dirigirem para a capela, aonde
experimentaram, de forma manifesta, o Batismo no Espírito Santo. No Domingo,
ouviram uma palestra sobre o capítulo segundo dos Atos dos Apóstolos, no fim do
dia os estudantes se retiraram com a recomendação de lerem o livro de John
Sherril, "Eles falam outras línguas". Durante algumas semanas após o fim de
semana, alguns dos professores e dos alunos da Universidade compareceram às
reuniões de oração da casa de Flo Dodge, e depois esta reunião deixou de
existir. Certamente, já havia preenchido sua finalidade. Enquanto isto, um dos
professores foi a South Bend e testemunhou para um grupo de trinta estudantes e
alguns amigos a maravilha que é viver Pentecostes em nossos dias. Estes pediram
que se orasse para que recebessem o Batismo no Espírito Santo. Mais tarde,
começaram a realizar-se, regularmente, em Notre Dame, encontros católicos
Carismáticos de oração, e se difundia cada vez mais a Graça do Batismo no
Espírito. Duquesne, Notre Dame, Michigan, e um número enorme de católicos têm
sido Batizados no Espírito Santo.
III. Alguns Trechos
do Testemunho de Patty Mansfield
" ...Conquanto me tenha parecido útil o estudo de Teologia em
Duquesne, logo percebi que a minha ânsia não era somente aprender sobre Deus,
mas sim, conhecer a Deus. Conhecê-lo de uma maneira mais profunda e mais
pessoal...Aquele breve encontro com o Espírito Santo ensinou-me mais do que a
vida inteira de estudo. Eu me senti capturada pela beleza e pela bondade do Deus
vivo. A Caridade e o amor de Jesus me tinham arrebatado..."
" Foi importante que tivéssemos a atenção dirigida a Maria nos
momentos iniciais do nosso retiro. Ela estava presente na Anunciação quando a
Palavra tornou-se carne, assim como na Natividade, trazendo-nos Jesus ao mundo.
Ela estava presente ao pé da cruz, quando recebemos a nossa Redenção, em
Pentecostes, no instante em que nasceu a Igreja. No plano de Deus, era também
necessário que Maria estivesse "conosco", explicitamente naquele momento em que
passávamos pela experiência de participarmos naquele fim-de-semana de um
majestoso movimento do Espírito Santo. Os Padres da Igreja chamam Maria de "a
esposa do Espírito Santo". Como poderia ela deixar de estar presente naquela
atuação do Espírito de Deus? "
"Ficou claro que na hora do serviço da penitência o Espírito
Santo tinha muito que trabalhar, mostrando-nos a nossa culpa no pecado. Eu tive
a compreensão de como todos nós nos assemelhávamos em nossa carência de
misericórdia divina, quando escutei os meus amigos rezando e admitindo o quanto
era pecaminosa a nossa existência. Só então fui capaz de, pela primeira vez na
vida, oferecer uma oração espontânea em voz alta, seguida de lágrimas,
envergonhada..."
"Tive então que admitir que, embora eu conhecesse e amasse
Jesus, na realidade ele não estava no centro de minha vida. Eu ainda não o tinha
sentido como aquele que me segura e sustenta, mantendo-me inteira, Aquele em
torno de quem giram todas as outras pessoas, com seus projetos e seus
interesses. Para ser sincera, a verdade é que era ainda eu quem estava no
comando (ou pensava que estava...). Meu relacionamento com Jesus era de puro
interesse...o meu interesse! Essa atitude poderia ser caracterizada pelo
seguinte tipo de oração: 'Senhor, abençoai os meus planos. Fazei a minha
vontade, de acordo com o meu cronograma, ou seja: imediatamente.
Amém".
"Eu sempre havia acreditado, por força do dom da fé, que Jesus
está presente em Pessoa no Santíssimo Sacramento, mas nunca tinha presenciado a
Sua Glória. No momento em que me ajoelhei, meu corpo todo tremeu diante da Sua
Majestade e Santidade. Em Sua presença fiquei cheia de deslumbramento
reverencial. Ele estava lá...o Reis dos reis, o Senhor dos senhores, o Altíssimo
Deus do universo! Senti-me tomada pelo temor e disse para mim mesma: 'Sai fora
daqui, depressa, porque alguma coisa vai acontecer a você se permanecer na
presença de Deus'. Mas, no entanto, sobrepassando o tempo, havia o desejo de
permanecer diante do Senhor".
"É, ao ficar alí ajoelhada diante de nosso senhor Jesus cristo
no Santíssimo Sacramento, orei pela primeira vez na minha vida a oração que eu
poderia chamar de rendição incondicional. Na quietude do recôndito do meu
coração orei: 'Pai, eu te entrego minha vida e, o que quer que Tu queiras de mim
será a minha escolha. Mesmo se isso significar sofrimento, eu aceitarei.
Ensina-me, somente a seguir o teu Filho Jesus e a aprender a amar com Ele
".
"E enquanto ali permaneci, fui inundada da ponta dos dedos da
mão até a ponta dos pés pela sensação profunda do amor pessoal de Deus por
mim...o Seu amor cheio de piedade. Fui particularmente atingida pela tolice
absurda do amor de Deus por mim, um amor tão absolutamente imerecido e que me
era dado com tão generosa grandeza. Não há nada que você ou eu possamos fazer
para merecer o amor de Deus. Ele é dado livremente, generosamente, da abundância
da sua bondade. O nosso Deus é um Deus de amor. Ele nos criou num ato de amor e
para o amor nos destinou. Nós somos a Sua gente. Nós pertencemos a ele. Não
importa o que tenhamos feito, não importa o que sejamos, Seu amor é para nós!
Quando eu retorno em pensamento ao que aconteceu naquela capela, o que eu senti
naqueles momentos foi captado e traduzido lindamente pelas palavras de Sto
Agostinho: 'Senhor, Tu nos criaste para Ti, e os nossos corações não encontram
sossego enquanto não repousarem em Ti".
"Cheguei a ter dúvidas sobre se Deus tencionava que aquela
experiência abrangesse toda a Igreja, tendo em vista o fato de que não houve uma
entusiástica reação em seu favor... mas o Senhor falou-me através de uma
profecia que eu registrei: "Meu Espírito é para todos os homens. Eu prometi, eu
darei. Abram os seus olhos, abram os seus corações, abram as suas mãos e as
levantem a mim..." Ficou assim, definitivamente claro para mim que Deus desejava
fazer fluir o Seu Espírito sobre todos os homens e mulheres deste mundo. Como
nós, em Duquesne, havíamos sido beneficiados com uma nova efusão do Espírito
Santo, tínhamos o dever de proclamá-lo para todas as pessoas que quisessem
ouvir. Recordo-me que um dos nossos professores conselheiros na CHI RHO nos
disse: 'Os santos ainda estão lá fora’ Ele quis dizer que Deus ainda tinha gente
Sua lá fora', no mundo, que tinha a intenção de transformar e utilizar através
do poder do seu Espírito. Poderia ser o nosso testemunho, o instrumento que os
iria conduzir até Deus. Eles viriam a ser santos e a realizar grandes feitos
para o Reino, enquanto que nos permaneceríamos, discretamente, na retaguarda.
Mas seria o nosso testemunho o chamado que os empurraria para a frente, para o
serviço de Deus".
Fonte:www.comshalom.org.br
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